A autora nos traz à tona nesta ficção o viver cotidiano da classe média da zona norte do Rio de Janeiro, na década de 40 do século passado. Suas personagens com seus hábitos, alegrias e conflitos ilustram de forma fiel um manancial de costumes religiosos portugueses então ainda vigentes.
A cultura artística e política do período nos leva à figuras relevantes, em uma cidade cujas ruas suburbanas, ainda pacatas, eram sombreadas por frondosas mangueiras e enriquecidas ao entardecer por cantigas de roda entoadas por vozes infantis.
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